Dantas (1998) define a Engenharia de Avaliações como uma parte da engenharia que reúne um conjunto de conhecimento da área de engenharia e arquitetura, e de outras áreas (ciências sociais, exatas e da natureza), com o propósito de determinar de uma forma técnica o valor de um bem, de seus direitos, frutos e custos de reprodução, subsidiando tomadas de decisões a respeito de valores, envolvendo bens de qualquer natureza.
Uma das principais metas do setor da Construção Civil deve ser: 365 dias de trabalho com zero acidentes. Apesar de considerada uma utopia, a questão é cada vez mais premente frente ao crescimento do setor nos últimos anos. Um bom trabalho de conscientização e atendimento às normas reguladoras reduz consideravelmente os riscos de acidentes, das multas pesadas e de interrupção das operação de uma empresa.
O mercado de construção e montagem está em contínuo crescimento, e o nicho mercadológico de gerenciamento de obra é dentre os segmentos das atribuições profissionais do arquiteto, do engenheiro, do agrônomo e do geólogo, definidas pelo CREA, o que mais tem absorvido profissionais nos últimos anos, porque pode ser aplicado tanto pelo lado da firma construtora, montadora, ou instaladora, quanto pelo lado do contratante da obra.
Arquitetos e designers que encontro em minhas palestras e consultorias enfrentam em algum momento de suas carreiras desafios inerentes a prática empreendedora.
Você já para parou para pensar sobre quais as principais diferenças entre grandes e pequenos escritórios de arquitetura? Segundo os especialistas, a grande diferença está na organização. Ou seja, vai além da informalidade, do quadro de funcionários ou do volume e tamanho dos projetos.
Segundo a visão clássica, empreendedorismo é a “criação de novas empresas”. A atividade empreendedora também incorpora a capacidade de assumir riscos, produzir bens e serviços e acima de tudo, “inovar”.